Miserável tristeza.
Que me persegue até os confins.
Que farei eu, depois desta porta.
Que longo caminho e
tão vazio.
É tão deserto.
Sombrio.
Ouço ecos do passado.
E alguns infortúnios do presente.
Que insônia suja,
persistente.
Que noite maltrata
Tanto quanto essa.
Que não posso acordar.
Nem me manter na peça.
L a d y V i a n a
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